O sim está flutuando. Está preso ao medo.
Medo do sofrimento, da decepção, da repetição de um erro ou de uma história que finda sem um final feliz.Dizem que é preciso arriscar, pois caso contrário não saberemos o que poderíamos ter encontrado. Enquanto tememos o choro e a dor, talvez perdemos tempo para ir ao encontro do riso, da alegria e da felicidade.
Talvez os bons momentos fiquem para trás enquanto o eterno medo ocupe o seu lugar.
Esse tal medo que freia, pode ser garantia ou ser prevenção, mas não dá para deixar de pensar, que esse mesmo medo pode ser sinônimo de privação.
E assim, o medo é encaminhado a reflexão...sentimentos são colocados a prova por uma decisão. É o sim ou o não. É a coragem ou a covardia.
É a luta entre o medo de se entregar e a ousadia de tentar ser feliz...